domingo, 17 de janeiro de 2010

A velha transamazônica continua a mesma.


Nove anos depois de ter viajado pela Transamazônica, ainda como Consultor comercial de uma Multinacional brasileira do ramo de cosmético, voltei na semana passada a me aventurar por essa artéria que cruza boa parte da amazônia oriental. Saí de Uruará, interior do Pará, com destino a Itaituba. A estrada, BR-230, ainda está em estado lastimável de circulação. Dependendo do clima, do tempo, é uma verdadeira aventura dirigir nessa rodovia. É comum vermos motoristas parados sem coragem de enfrentar alguns trechos. Carros somente os com tração. Em alguns trechos, a velocidade não passa de 30km/h. Na região de Uruará, é fácil sentir o cheiro do Cacau. Isso porque, a partir daquele ponto, em direção à Altamira, passando por Medicilândia, é forte a cultura da fruta matéria-prima do chocolate.

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